Diccionario panhispánico del español jurídico

Copias sin limite

Rigor processual ou um instrumento fiscalizador: o incidente processual da suspeição

por Graes, Isabel

Artículo
ISSN: 1699-5317
Madrid Iustel 2018
Ver revista: e-Legal History Review
Ver otros artículos del mismo número: 27

En virtud de una correcta y justa administración de justicia, el legislador portugués consagra desde el periodo medieval un tipo específico de mecanismo procesal que permite a las partes en juicio denunciar y solicitar el rechazo de un juez que comprometa su conocimiento de la causa por motivos de parentesco, amistad o cualquier otra razón o interés personal. Más que la simple aplicación de una regla procesal, este instrumento traduce la imagen paradigmática del juez al mismo tiempo que presenta un cuadro del derecho adjetivo que se mantuvo casi sin cambios desde las primeras leyes portuguesas al primer Código Procesal Civil de 1876 y para la cual contribuyó la jurisprudencia.

Aiming a correct and just administration of justice, the Portuguese legislator consecrates since the medieval period a specific type of procedural mechanism that allows the parties in trial to denounce and request the rejection of a judge who compromised the fair decision of the case due to reasons of consanguinity, friendship or any other sort of personal interests. More than the simple application of a procedural rule, this instrument translates both the paradigmatic image of the judge and the picture of the adjective law that remained almost unchanged from the first Portuguese laws to the first Civil Procedure Code (1876) and to which the jurisprudence gave an important contribution.

Tabla de Contenidos

INTRODUÇÃO
I. O ARQUÉTIPO DO JUIZ E A RECTA ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA.
II. O EXERCÍCIO DA FUNÇÃO JUDICIÁRIA E O INCIDENTE DA SUSPEIÇÃO
2.1. Conceito. Tipos de excepção. Das primeiras reformas processuais ao Decreto n.º 24, de 16 de Maio de 1832
2.2 Requisitos
3. A praxis forense.
3.1. Momento de dedução ou oposição
3.2. Juiz competente para conhecer da suspeição
3.3. O procedimento adoptado: das Ordenações Filipinas ao advento do texto de 1876
3.3.1 O procedimento junto do tribunal de 2ª instância
3.3.2 Suspeição lançada a juízes ordinários
3.4. Nomeação e competência de um juiz louvado no processo de suspeição
3.5. Prazo 3.6. Prova produzida
3.7. Prestação da caução
3.8. Da sentença de suspeição e seus efeitos
4. Outros casos de suspeição
4.1. O episódio de 1845-1858
5. A solução do CPC de 1876. Os possíveis suspeitos. O procedimento seguido.
III. CONCLUSÃO
IV. ANEXO


  • Formato: PDF
  • Tamaño: 1.266 Kb.

Agregar valoración

Para este apartado es necesario identificarse mediante la opción "Acceso" en el menú superior

En virtud de una correcta y justa administración de justicia, el legislador portugués consagra desde el periodo medieval un tipo específico de mecanismo procesal que permite a las partes en juicio denunciar y solicitar el rechazo de un juez que comprometa su conocimiento de la causa por motivos de parentesco, amistad o cualquier otra razón o interés personal. Más que la simple aplicación de una regla procesal, este instrumento traduce la imagen paradigmática del juez al mismo tiempo que presenta un cuadro del derecho adjetivo que se mantuvo casi sin cambios desde las primeras leyes portuguesas al primer Código Procesal Civil de 1876 y para la cual contribuyó la jurisprudencia.

Aiming a correct and just administration of justice, the Portuguese legislator consecrates since the medieval period a specific type of procedural mechanism that allows the parties in trial to denounce and request the rejection of a judge who compromised the fair decision of the case due to reasons of consanguinity, friendship or any other sort of personal interests. More than the simple application of a procedural rule, this instrument translates both the paradigmatic image of the judge and the picture of the adjective law that remained almost unchanged from the first Portuguese laws to the first Civil Procedure Code (1876) and to which the jurisprudence gave an important contribution.

Tabla de Contenidos

INTRODUÇÃO
I. O ARQUÉTIPO DO JUIZ E A RECTA ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA.
II. O EXERCÍCIO DA FUNÇÃO JUDICIÁRIA E O INCIDENTE DA SUSPEIÇÃO
2.1. Conceito. Tipos de excepção. Das primeiras reformas processuais ao Decreto n.º 24, de 16 de Maio de 1832
2.2 Requisitos
3. A praxis forense.
3.1. Momento de dedução ou oposição
3.2. Juiz competente para conhecer da suspeição
3.3. O procedimento adoptado: das Ordenações Filipinas ao advento do texto de 1876
3.3.1 O procedimento junto do tribunal de 2ª instância
3.3.2 Suspeição lançada a juízes ordinários
3.4. Nomeação e competência de um juiz louvado no processo de suspeição
3.5. Prazo 3.6. Prova produzida
3.7. Prestação da caução
3.8. Da sentença de suspeição e seus efeitos
4. Outros casos de suspeição
4.1. O episódio de 1845-1858
5. A solução do CPC de 1876. Os possíveis suspeitos. O procedimento seguido.
III. CONCLUSÃO
IV. ANEXO


  • Formato: PDF
  • Tamaño: 1.266 Kb.
  • Lectura offline protegida
  • Lectura online

Agregar valoración

Para este apartado es necesario identificarse mediante la opción "Acceso" en el menú superior